Jéssica da Silva Dal’Bó

Hospital Rio Doce

Lattes: http://lattes.cnpq.br/3306833146388211

ORCID: https://orcid.org/3306833146388211

E-mail: Jessicadb250398@gmail.com

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Juliana Leite da Silva

Hospital Rio Doce

E-mail: juscamilo@gmail.com

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DOI-Geral: http://dx.doi.org/10.47538/RA-2023.V2N1
DOI-Individual: http://dx.doi.org/10.47538/RA-2023.V2N1-02

RESUMO:

Introdução: A oxigenoterapia é uma das terapêuticas mais utilizadas a nível hospitalar, Seu uso se deu a partir 1922, assim iniciou-se os estudos a respeito do uso dessa terapêutica, questionando-se assim para quais patologias usar e em quais doentes. O que se observa é que muitas vezes o oxigênio é administrado sem prescrição, o que pode resultar na utilização desnecessária. Desta forma, foi analisada a necessidade de um fluxograma descrevendo os dispositivos e suas litragens de oxigênio recomendadas para garantir excelência e sucesso no tratamento. Objetivo: Sendo assim, este trabalho tem como objetivo adequar um fluxograma de oxigenoterapia, descrevendo os dispositivos para uso do mesmo e suas litragens, em pacientes adultos com insuficiência respiratória de um hospital de alta complexidade no norte do estado do Espirito Santo. Métodos: Para a execução deste trabalho, foi utilizada a metodologia de revisão integrativa de literatura para adequar a um fluxograma com recomendações de uso racional de oxigênio para a instituição. Este projeto fundamentou-se no tema “Recomendações de uso racional de oxigênio suplementar em pacientes adultos com insuficiência respiratória em um hospital de alta complexidade”, Foram utilizados artigos científicos publicados recentemente, buscados através das bases eletrônicas Scientifc Eletronic Library Online (SCIELO), Biblioteca Nacional de Medicina (Pubmed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Discussão: Este estudo é composto por duas partes, sendo a primeira apresentar os dispositivos de oxigenoterapia, e o segundo adequar um fluxograma para facilitar o uso da oxigenoterapia e deixa-lo mais visual para os profissionais que irão utilizar. Conclusão: Conclui-se que o estabelecimento de um fluxograma de oxigenoterapia em pacientes adultos deixará de forma objetiva e visual quando iniciar a terapêutica e qual dispositivo deverá ser instalado de forma correta e que não acarrete dano ao paciente, facilitando assim o bom prognóstico da conduta estabelecida pela equipe.

PALAVRAS-CHAVE:

Dispositivos de oxigenoterapia. Oxigênio. Oxigenoterapia. Insuficiência respiratória.

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BIOGRAFIA DO AUTOR:

Jéssica da Silva Dal’Bó
Fisioterapeuta Residente em urgência e emergência do Hospital Rio Doce.

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Juliana Leite da Silva

Fisioterapeuta rotina da UTI geral do Hospital Rio Doce.

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